Efemérides

Thursday, June 29, 2006

29 de Junho

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Wednesday, June 28, 2006

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Tuesday, June 27, 2006

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Monday, June 26, 2006

26 de Junho

Sunday, June 25, 2006

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Friday, June 23, 2006

24 de Junho

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Thursday, June 22, 2006

22 de Junho

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Wednesday, June 21, 2006

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Tuesday, June 20, 2006

20 de Junho

Monday, June 19, 2006

19 de Junho

Sunday, June 18, 2006

Castro Soromenho

Saturday, June 17, 2006

Arthur Schomburg

Friday, June 16, 2006

16 de

Junho

Thursday, June 15, 2006

15 de Junho

Wednesday, June 14, 2006

14 de Junho

Tuesday, June 13, 2006

13 de Junho

Monday, June 12, 2006

Max Schmeling

12 de Junho

Sunday, June 11, 2006

11 de Junho

Saturday, June 10, 2006

Arrastados em Lisboa

Friday, June 09, 2006

9 de Junho

Thursday, June 08, 2006

8 de Junho

Wednesday, June 07, 2006

7 de Junho de 1494 - Portugal e Espanha dividem o mundo em Tordesilhas

No dia 7 de junho de 1494, as potências da época, Portugal e Espanha, assinaram o Tratado de Tordesilhas, dividindo o mundo em duas partes.

Após várias missões diplomáticas frustradas entre Portugal e Espanha, finalmente as duas cortes, através de seus delegados, decidiram realizar uma reunião na vila espanhola de Tordesilhas, na província de Valladolid, a fim de estabelecer critérios definitivos para a conquista e posse dos territórios ainda a serem descobertos. Desta reunião resultou, em 7 de junho de 1494, o Tratado de Tordesilhas. Com base nesse documento, as terras do chamado Novo Mundo ficariam repartidas entre as duas nações.
As disputas entre os dois países acirraram-se a partir de 1492, com a descoberta da América pelo italiano Cristóvão Colombo, a serviço da coroa espanhola. Ele imaginava ter encontrado as Índias e pretendia manter o monopólio das explorações na região. Já os portugueses queriam assegurar as rotas marítimas ao sul do Atlântico, pois supunham a existência de terras a oeste do oceano (não demoraria muito para que Cabral aportasse em terras brasileiras).
Temendo perder terreno na corrida pelos descobrimentos, que não significavam apenas poder, mas também fontes de riquezas, Portugal pediu ao Papa que intercedesse. Este outorgava a si o direito de distribuir as terras segundo os interesses da Igreja.
Tratado vigorou até 1750
Em plena época da expansão marítima, o Tratado dividiu o mundo a partir de um meridiano 370 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde. As terras a oeste da linha ficaram para a Espanha e, as a leste, para Portugal. Este Tratado ficou em vigor até 1750, quando passou a valer o princípio de que a terra pertence a quem a ocupa.
Depois de negociações que duraram cerca de um mês, os acordos foram assinados em 7 de junho de 1494. O Tratado de Tordesilhas foi ratificado pelos Reis Católicos (Fernando e Isabel de Espanha), em 2 de julho de 1494, e por D. João II, em Setúbal, no dia 5 de setembro do mesmo ano.

Jens Teschke © 2006 Deutsche Welle

Tuesday, June 06, 2006

6 de Junho

Monday, June 05, 2006

1967: Israel começa a Guerra dos Seis Dias

No dia 5 de Junho de 1967, Israel atacou o Egipto, a Síria e a Jordânia. O Episódio, conhecido como a Guerra dos Sêis Dias, terminou no dia 10 de Junho, com a vitória israelita e a conquista do Sinai, da Faixa de Gaza, da Cisjordânia, dos Montes Golã e da zona oriental de Jerusalém.


Desde a promulgação do Estado de Israel, em 1948, seus vizinhos árabes continuaram lutando pela criação de um Estado palestino, o que envolveu israelenses e árabes em sucessivos conflitos.
Em 1956, aumentaram as atividades terroristas dos sabotadores árabes no sul de Israel, infiltrados do Egito. Este país havia concentrado grande quantidade de tropas e armas na península de Sinai, depois de receber armamentos em grande escala da União Soviética. Quando Gamal Abdel Nasser, primeiro presidente egípcio, nacionalizou o Canal de Suez, em outubro de 1956, tropas britânicas e francesas intervieram a favor de Israel. O impasse só foi resolvido com a enérgica reação soviética e norte-americana, que obrigou anglo-franceses e israelenses a se retirarem do canal.
Bases sírias em Golã
Até 1967, a União Soviética continuou prestando apoio bélico ao Egito, Iraque e Síria, enquanto Israel recebia armas norte-americanas e francesas. A situação na fronteira da Síria atingiu seu ponto crítico em abril de 1967. Os sírios haviam instalado bases de artilharia em Golã para bombardear colônias israelenses. A derrubada de sete aviões de guerra sírios e a ameaça israelense de intervenção provocou o início da mobilização árabe.
Grande quantidade de tropas e material militar foram estacionados na fronteira com Israel. Em 30 de maio, foi assinado um pacto militar entre a Jordânia e o Egito; e, em 4 de junho, entre o Iraque e o Egito. A partir daí, Israel começou uma mobilização geral. Na manhã de 5 de junho de 1967, aviões da força aérea israelense atacaram bases aéreas do Egito, destruindo centenas de aviões em 48 horas.
Enquanto isso, forças blindadas e a infantaria motorizada travaram combate com as forças egípcias, avançando pelo deserto do Sinai. Jordânia, Síria e Iraque intervieram, bombardeando posições de Israel. No dia 7 de junho, após a conquista de parte de Jerusalém oriental e de toda a margem ocidental do Jordão por Israel, a Jordânia e Israel acataram o pedido de cessar-fogo feito pelas Nações Unidas.
Um dia depois, entrou em vigor o armistício com o Egito, após os israelenses conquistarem a Faixa de Gaza e toda a península do Sinai, até o Canal de Suez. Por último, dia 10 de junho, entrou em vigor o cessar-fogo com a Síria, depois de Israel conquistar as Colinas de Golã.

fonte: Deutsche Welle

2005 - Les Suisses acceptent d'entrer dans l'espace Schengen

54,6% des électeurs suisses approuvent par votation (référendum) l'entrée de la Suisse dans l'espace Schengen et l'adhésion au traité de Dublin sur les procédures d'asile. L'accord de Schengen, signé en 1985, vise à supprimer progressivement les contrôles aux frontières communes et à instaurer un régime de libre circulation pour tous les ressortissants des États signataires, des autres États de la Communauté européenne ou de pays tiers. En 2005, l'espace Schengen, opérationnel depuis 1995, comprend 13 pays membres de l'UE (exceptés la Grande-Bretagne, l'Irlande et les dix nouveaux Etats membres), ainsi que la Norvège et l'Islande. La Suisse continuera de procéder à des contrôles douaniers et bénéficiera de la coopération policière européenne. Les accords de Dublin prévoient qu'un demandeur d'asile refoulé par l'un des pays membres ne peut déposer de demande dans un autre Etat, ce qui éliminerait 20% des demandes faites en Suisse. Schengen et Dublin figurent parmi les accords bilatéraux signés en 2004 par la Suisse avec l'UE, dont elle ne fait pas partie.

fonte: Documentation écrite RFI

Sunday, June 04, 2006

4 de Junho

Saturday, June 03, 2006

3 de Junho

Friday, June 02, 2006

2 de Junho