A incredulidade de São Tomé, (por Caravaggio).
2006 - Décès du président Niazov au Turkménistan
Saparmourad Niazov, président autocrate du Turkménistan, meurt d'un arrêt cardiaque le 21 décembre 2006 après vingt ans de pouvoir totalitaire. Gourbangouly Berdymoukhammedov, chef de l'Etat par intérim, est proclamé vainqueur de l'élection présidentielle du 11 février 2007 avec 89% des voix. Il promet de suivre la voie du défunt Turkmenbachi tout en annonçant des réformes.
©Documentation écrite RFI
Em 21 de dezembro de 1925, estreou no Teatro Bolshoi de Moscou o "Encouraçado Potemkin", do diretor Sergei Mikhailovich Eisenstein.
Encomendado pelo Estado soviético, o filme de Sergei Mikhailovich Eisenstein (1898–1948) celebrava oficialmente os 20 anos da revolução de 1905, que tinha instaurado a democracia popular no país dos czares.
Eisenstein, que atuou primeiro durante alguns anos no teatro, como cenógrafo e figurinista, compartilhava as idéias da vanguarda russa, que rejeitava a concepção artística da burguesia e pretendia intervir no cotidiano por meio de uma nova arte. O cinema, com suas novas possibilidades de montagem, pareceu-lhe então o campo de ação ideal.
O sucesso de seu primeiro longa-metragem, A Greve (1924), levou o governo soviético a contratá-lo para escrever o roteiro e dirigir o filme que comemoraria o jubileu da revolução de 1905.
Revolta de marinheiros
Durante as filmagens em Odessa, o diretor acabou descartando as cenas já rodadas e reformulou completamente o roteiro. A revolta dos marinheiros do navio de guerra Potemkin, da frota russa no Mar Negro, deveria ser apenas um episódio, mas tornou-se tema da película, simbolizando o levante popular contra o regime czarista.
Eisenstein não quis, contudo, fazer uma crônica dos acontecimentos históricos, apostando antes na enorme força sugestiva que as imagens adquiriram graças à sua inovadora técnica de montagem.
As seqüências mais marcantes do filme tornaram-se verdadeiramente antológicas, como a do avanço dos soldados em passos marciais contra a população e a do carrinho de bebê descendo pelos degraus da escadaria de Odessa.
Na União Soviética, o filme só cativou as massas depois que começaram a chegar as notícias do sucesso, mas também das proibições e das intervenções da censura na Europa e nos Estados Unidos.
Em seus filmes seguintes, Eisenstein continuou experimentado com a montagem – para ele um elemento da arte –, sem contudo chegar a uma concepção uniforme. Graças ao seu sucesso, esteve ameaçado até a morte, em 1948, de ser cooptado pelo regime.
Mathias Schmitz (lk) © 2007 Deutsche Welle
Le 20 décembre 2002, les trois grandes organisations musulmanes de France signent l'accord de Nainville-les-Roches (banlieue sud de Paris), qui crée le Conseil français du culte musulman (CFCM), instance officielle de l'islam de France. Négocié depuis trois ans, l'accord a été obtenu à l'arraché par le ministre de l'Intérieur Nicolas Sarkozy entre la Mosquée de Paris, l'Union des organisations islamiques de France (UOIF) et la Fédération nationale des musulmans de France (FNMF). La présidence revient à Dalil Boubakeur, recteur de la Mosquée de Paris, et les vice-présidences à Mohamed Bechari (FNMF) et Fouad Alaoui (UOIF).
©Documentation écrite RFI
Na retrospectiva, o acordo com a Itália foi o ponto de partida para a imigração de milhares de trabalhadores estrangeiros, quase sempre mão-de-obra barata. Eles vieram não só da Itália, como também de Portugal, Grécia, Espanha, Marrocos e Turquia, países com os quais também foram fechados acordos semelhantes.
O milagre econômico alemão
A afluência nos primeiros anos foi grande: já em 1964 chegava à Alemanha o milionésimo trabalhador estrangeiro, o português Armando Rodrigues. Ele foi recebido com festa na estação ferroviária de Deutz, em Colônia, e ganhou um presente dos alemães: uma mobilete.
A Alemanha vivia então seu milagre econômico e precisava urgentemente de mão-de-obra. Por sua vez, muitos países demonstravam interesse num contrato de recrutamento, que ajudaria a combater o desemprego interno e lhes asseguraria divisas, graças às remessas de dinheiro dos contratados para suas famílias.
Os políticos alemães, que no princípio hesitaram em concordar com a contratação de trabalhadores no exterior, sempre tentaram impedir que eles se estabelecessem permanentemente no país. Já os empresários tinham interesse em colaboradores permanentes e queriam evitar ter que treinar constantemente as novas equipes que iam chegando. Foi assim que os estrangeiros – principalmente os turcos – foram ficando e trazendo suas famílias para a Alemanha.
Com o tempo, a contratação de mão-de-obra no exterior e a transferência das famílias para a Alemanha foi sendo dificultada. No caso de muitos dos antigos "trabalhadores convidados", a segunda e até a terceira geração já é nascida na Alemanha. A eles juntaram-se, no decorrer dos anos, milhares de exilados políticos e refugiados de guerra.
Rainer Sollich (lk) © 2007 Deutsche Welle
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