Le 6 octobre - 2002
Attentat au large du Yémen contre le pétrolier français "Limburg" Le 6 octobre 2002, un attentat à l'explosif contre le pétrolier français "Limburg", au large d'Al-Moukalla, dans le sud-est du Yémen, fait un mort et douze blessés parmi les membres de l'équipage. L'attaque sera revendiquée par une branche yéménite du réseau Al-Qaida, dont les membres seront jugés au Yémen à partir de mai 2004.
©Documentation écrite RFI
1973: Síria e Egito atacam Israel Bandeira de Israel marca a retomada da margem oriental do Canal de Suez
Bandeira de Israel marca a retomada da margem oriental do Canal de Suez
No dia 6 de outubro de 1973, tropas egípcias e sírias atacaram Israel. Em pleno feriado do Yom Kippur, estourava a quarta guerra do Oriente Médio, que ficou conhecida como a Guerra de Outubro.
Em Israel, o maior feriado religioso judeu é o Yom Kippur, um dia de completa tranqüilidade e de jejum: os transportes públicos param, o rádio e a televisão não fazem transmissões e quem tem um mínimo de fé religiosa, renuncia à comida e à bebida. As sinagogas ficam mais cheias que nunca: é o dia de pedir perdão a Deus pelos grandes e pequenos pecados do ano que se encerra. Isso era o que se esperava também em 1973: na tarde do dia 5 de outubro, o país iniciou o tradicional retiro religioso e os postos de fronteira com os territórios palestinos foram fechados. Porém, fatos fora do comum ocorreram no Yom Kippur, dia 6 de outubro: no início da tarde, ouvi passantes gritando "guerra, guerra" (kharb, kharb), no meu bairro árabe. Poucos minutos mais tarde, um colega francês chamou por telefone, da parte ocidental judia de Jerusalém: carros transitavam pelas ruas. Algo teria de estar acontecendo. Em seguida, as estações de rádio e televisão iniciaram suas transmissões. De fato, ocorria algo: começara a quarta guerra do Oriente Próximo, depois chamada de Guerra do Yom Kippur, Guerra do Ramadã ou, simplesmente, Guerra de Outubro.
Ataques simultâneos
Israel fora inteiramente surpreendido, às 14 horas, quando as forças armadas egípcias e sírias atacaram ao mesmo tempo: as primeiras, no Canal de Suez; as outras, nas colinas de Golã. Cinco divisões egípcias, com 70 mil homens, cruzaram o Canal de Suez em diversos pontos e puderam vencer facilmente os cerca de 500 soldados israelenses que guardavam a chamada "linha de Bar-Lev", na margem oriental do canal. Até que chegasse o reforço do interior do país, os egípcios já tinham ampliado as suas cabeças de ponte e reconquistado uma parte da Península de Sinai, que tinha sido completamente perdida para Israel, na Guerra dos Seis Dias, em 1967. Nas colinas de Golã, também ocupadas por Israel desde 1967, a guerra começou com um ataque maciço da força aérea e da artilharia sírias. Pouco depois, avançaram divisões blindadas com um total de 1400 tanques de guerra, seguidas de duas outras divisões. Os israelenses foram surpreendidos também nas colinas de Golã, sofreram graves perdas e tiveram, principalmente, de evacuar os povoados construídos na região desde 1967. Por pouco, os israelenses perderam o controle sobre as colinas de Golã. Somente no terceiro dia de guerra é que a contra-ofensiva começou a obter êxito. As colinas foram reconquistadas em dois dias e, a partir do terceiro dia, o palco da guerra era o território sírio. Os israelenses avançaram até Sasa, a aproximadamente 40 quilômetros de Damasco. Na frente egípcia, eles lograram cruzar o Canal de Suez e conquistar o território entre o canal e a estrada Suez-Cairo. Nesse avanço, o 3º Exército egípcio foi cercado e isolado do restante do país. A guerra durou mais tempo que as anteriores. Entre outras coisas, porque as superpotências abasteceram as partes beligerantes com grande quantidade de armas. E as Nações Unidas só puderam conclamar a uma trégua em 21 e 22 de outubro. A conclamação foi acoplada com a Resolução 338 do Conselho de Segurança, na qual se fala de uma solução justa para o conflito do Oriente Próximo e da necessidade de devolução de territórios ocupados. Na Europa, sentiu-se pela primeira vez naqueles dias os efeitos da nova arma árabe, o boicote de petróleo.
Difíceis negociações
No dia 24 de outubro, os combates terminaram. O Egito teve um total de 15 mil vítimas; a Síria, 3 mil e Israel, 770. A situação territorial estava mais confusa que antes. No final de 1973, foi convocada uma conferência de paz da ONU em Genebra, cujos dois encontros em nada resultaram. Em difíceis negociações no quilômetro 101 da estrada Suez-Cairo, foi feito então um acordo de desentrelaçamento das tropas. No início de 1974, Israel retira-se da margem ocidental do Canal de Suez. Também o Egito recua para a posição anterior ao início da guerra. Com a Síria, as negociações são feitas através da mediação dos Estados Unidos, representados pelo seu secretário de Estado Henry Kissinger. Também neste caso, chega-se a um acordo de desentrelaçamento mútuo das tropas. No Sinai, são estacionadas novamente tropas da ONU. Às colinas de Golã, é enviada a tropa UNDOF, das Nações Unidas, com observadores do cumprimento do acordo.
Busca dos responsáveis
Depois da guerra, começa em Israel uma busca sistemática dos responsáveis. Para isto, é instituída uma comissão de inquérito – a Comissão Agranat. Constata-se logo que o serviço secreto militar e também os políticos fracassaram: os preparativos de guerra dos egípcios e dos sírios tinham sido observados desde 1972, mas sempre interpretados como manobras militares ou simulação. Israel estava muito seguro da sua própria força: da superioridade das próprias tropas, como também das instalações de defesa no Canal de Suez. O chefe do Estado Maior das Forças Armadas, David Elazar, quis mobilizar as tropas antes do início da guerra, mas os políticos recusaram. Eles não acreditavam numa guerra e não queriam aumentar a tensão reinante, através da mobilização. A primeira-ministra Golda Meir e o seu ministro da Defesa, Moshe Dayan, renunciaram. Também Elazar passou para a reserva. Eles jamais se recuperaram do fracasso durante a Guerra de Outubro. Mas essa guerra abriu também as portas para os esforços políticos: ambos os lados viam-se como vencedores e assim em igualdade de direitos. Com isso, pelo menos o Egito e Israel se dispuseram finalmente a fazer um acordo de paz.
Peter Philipp (am) © 2007 Deutsche Welle
1927 - Projection du premier film parlant
Le 6 octobre 1927 est projeté aux Etats-Unis "The Jazz Singer" ("Le Chanteur de jazz"), d'Alan Crosland, premier film entièrement sonore de l'histoire du cinéma. Ce film parlant, chantant et musical, utilisant un procédé de synchronisation appelé "Vitaphone", comporte encore des cartons et ne compte que 354 mots, mais obtient un succès immédiat. La voix de l'acteur vedette Al Jolson, la première à être entendue dans un film, est accueillie avec enthousiasme. Cette innovation technique suscitera pourtant des inquiétudes quant à l'exploitation des films à l'étranger et l'adaptation des acteurs du muet à cette nouvelle forme de cinéma.
©Documentation écrite RFI
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